Por Ana Paula Navarrete
Ao chegar ao Cine Livraria Cultura em São Paulo, na Paulista, é fácil notar o tumulto de pessoas em fila, ultrapassando a saída. Depois de um tempo de espera, você finalmente consegue chegar à bilheteria onde, supostamente, deve-se comprar o ingresso. Se tratando do 16º Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade, essa situação é substituída por outra muito melhor: entrada gratuita.
Todo ano, o Festival propõe unir cultura e entretenimento para a população. Os documentários são exibidos em vários pontos diferentes da cidade como o Cine Livraria Cultura, o Centro Cultural Banco do Brasil, a Cinemateca Brasileira, o Reserva Cultural, o Cinemark Eldorado e o Cinusp Paulo Emílio.
Simultaneamente às sessões paulistanas, ocorridas entre os dias 31 a 10 de abril, aconteceram exibições no Rio de Janeiro. Entre os dias 10 e l3, o Festival foi para Brasília e depois Recife. Este ano, o evento contou com sete documentários competindo na categoria longa e média metragem nacional, 18 na categoria curta metragem nacional e internacional, e 12 na categoria longa e média metragem internacional.
O vencedor da categoria nacional foi o longa Dois Tempos de Arthur Fontes e Dorrit Harazim. A história passa, literalmente, em dois tempos. O documentário traça o padrão da família de classe média brasileira, moradores da periferia de São Paulo, em dois períodos com diferença de 10 anos entre eles. Além da comicidade evidente, traço característico da família Braz, que foi retratada no filme, o filme aponta os avanços da classe média no país. Os jurados declararam que Dois Tempos “suscita reflexões construtivas, muito além dos sinais de progresso que o Brasil aponta”.
O júri decidiu, por unanimidade, atribuir uma Menção Honrosa ao filme Aterro do Flamengo, de Alessandra Bergamaschi. Ao colocar uma câmera estática no parque Aterro do Flamengo, a diretora retrata as muitas reações da população ao se depararem com uma cena trágica. O júri alegou que “se trata de uma obra singular, que causa uma inquietação no espectador durante todo o tempo de projeção”.
A categoria internacional concedeu a vitória a You Don´t Like the Truth – (Você não gosta da verdade – 4 dias em Guantánamo) de Côté e Patricio Henriquez. Os diretores expuseram detalhes de 4 dias de interrogatório do jovem Ohmar Kadhr, prisioneiro de guerra canadense acusado de matar um norte americano. Cheio de cenas impactantes o longa mostra os maus tratos e a falta de diretos humanos com uma criança. O jurados alegaram que “Você Não Gosta da Verdade é uma denúncia cáustica do poder, o filme é um documentário de investigação na sua melhor forma”.
A menção honrosa foi dada ao longa Cinema Komunisto. O longa é um olhar bem-humorado e profundo de um capítulo negro na história da Iugoslávia, através do uso criativo de materiais de arquivo e depoimentos.
Os curtas vencedores foram Fora de Alcance de Jakub Stozek e A Poeira e o Vento de Marcos Pimentel.
O título “Fora de Alcance” é a chave que conduz e fecha a história do curta que apresenta a dramaticidade de uma reviravolta familiar, já A Poeira e o Vento conduz os espectadores ä imagens e recursos cinematográficos tão impressionantes, que tornam as palavras um mero acessório dispensável.
Nunca foi tão apresentada, na história do Festival, a imagem da palavra “liberdade” em seus muitos aspectos. Até de modo subentendido a temática da liberdade apareceu de maneira irreverente e surpreendente, na maioria dos documentários. No longa Onda verde e Black Power Mixtape, a liberdade política, racial e de expressão, são a base da construção ideológica dos filmes. Até em Você não gosta da verdade, o direito da liberdade de vida e justiça, permeia o filme do começo ao fim.
Foram exibidos mais de 50 documentários, sendo alguns inéditos e outros apresentados em sessões especiais, com temas específicos. A homenageada desta edição foi a documentarista russa Marina Goldovskaya. A sessão de retrospectiva internacional exibiu 9 de seus documentários, entre eles O gosto amargo da liberdade (2010) e A casa da rua Arbat (1993).
Outro item memorável que vale a pena citar, além claro, do Festival conseguir arrecadar um público presente e grandioso, foi a 11ª Conferência do Documentário e os debates realizados durante o Festival. As sessões traziam mesas interessantíssimas, sempre regados de pessoas ilustres, como a própria Marina Goldvskaya, o jornalista Marcelo Tas, o cineasta Jean Claude Bernardet.
Se a idéia era discutir, exibir e estimular o documentário no Brasil, o Festival É Tudo Verdade conquista, a cada ano, mais e mais apaixonados pelo tema cumprindo assim, sua via crucis anual. Citando o próprio idealizador do Festival, Amir Labaki, quando utiliza brilhantemente Drummond para descrever a metáfora do Festival: "A porta da verdade estava aberta", diz ele “entrem”.
Jornal Júnior se apresentará pela 2º vez na EXPOCOM
A empresa Júnior de Jornalismo da UNESP vai à EXPOCOM em busca do 1º lugar na categoria empresa Júnior
Por Renata Coelho
Está confirmada a participação da Jornal Júnior na EXPOCOM (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação). Odelmo Serrano, presidente da atual gestão da empresa, salienta a importância do evento, que envolve todas as áreas da comunicação, campo perfeito para divulgar a Jornal Júnior para um público grande e de diversos segmentos.
As expectativas da atual gestão são grandes, pois, no último EXPOCOM a Jornal Júnior conquistou o segundo lugar na categoria empresa júnior. E para esse ano a empresa tem um grande trunfo na manga, a Semana de Jornal. O mais bacana é que, segundo Odelmo, a Semana de Jornal foi oficializada pela FAAC, ou seja, os três dias do evento já constam no calendário oficial da faculdade.
Como presidente, Odelmo é quem fará a apresentação da Jornal Júnior na EXPOCOM. Infelizmente, o tempo vai ser muito corrido, pois cada apresentação deve durar no máximo 15 minutos, e por isso não vai dar para detalhar tanto os projetos. Ele mostra como pretende fazer a apresentação.
“Começaremos explicando a estrutura da empresa (cargos e diretrizes). Depois falaremos sobre os projetos ao longo do ano de 2010. Nossos projetos são divididos em: Coberturas (eventos ocorridos dentro e fora da Unesp – ex: Semana de Engenharia e Intercom), Produção Editorial (Olhar – Boletim da Jornal Jr e Dinâmica – Boletim da RPjr) e Organização da Semana de Jornal”. A Semana de Jornal será o destaque da apresentação".
A participação, o contato, e o conhecimento dos alunos para a empresa cresceu muito. Essa receptividade é positiva, pois os alunos produzem questionamentos, respostas, de modo a melhor construir a “cara”, a identidade da Jornal Júnior, empresa esta que é dos alunos. Agora é cruzar os dedinhos e torcer muito pela Jornal Júnior na EXPOCOM!
Por Renata Coelho
Está confirmada a participação da Jornal Júnior na EXPOCOM (Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação). Odelmo Serrano, presidente da atual gestão da empresa, salienta a importância do evento, que envolve todas as áreas da comunicação, campo perfeito para divulgar a Jornal Júnior para um público grande e de diversos segmentos.
As expectativas da atual gestão são grandes, pois, no último EXPOCOM a Jornal Júnior conquistou o segundo lugar na categoria empresa júnior. E para esse ano a empresa tem um grande trunfo na manga, a Semana de Jornal. O mais bacana é que, segundo Odelmo, a Semana de Jornal foi oficializada pela FAAC, ou seja, os três dias do evento já constam no calendário oficial da faculdade.
Como presidente, Odelmo é quem fará a apresentação da Jornal Júnior na EXPOCOM. Infelizmente, o tempo vai ser muito corrido, pois cada apresentação deve durar no máximo 15 minutos, e por isso não vai dar para detalhar tanto os projetos. Ele mostra como pretende fazer a apresentação.
“Começaremos explicando a estrutura da empresa (cargos e diretrizes). Depois falaremos sobre os projetos ao longo do ano de 2010. Nossos projetos são divididos em: Coberturas (eventos ocorridos dentro e fora da Unesp – ex: Semana de Engenharia e Intercom), Produção Editorial (Olhar – Boletim da Jornal Jr e Dinâmica – Boletim da RPjr) e Organização da Semana de Jornal”. A Semana de Jornal será o destaque da apresentação".
A participação, o contato, e o conhecimento dos alunos para a empresa cresceu muito. Essa receptividade é positiva, pois os alunos produzem questionamentos, respostas, de modo a melhor construir a “cara”, a identidade da Jornal Júnior, empresa esta que é dos alunos. Agora é cruzar os dedinhos e torcer muito pela Jornal Júnior na EXPOCOM!
Inscrições estão abertas para o Prêmio Expocom Sudeste
Evento avalia os trabalhos de destaque em 2010 indicados por instituições de ensino superior da região
Por Laís Rodrigues
Acontece nos dias 12, 13 e 14 de maio a edição Sudeste do Prêmio Expocom de 2011. A premiação acontece na Fecap, a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, em São Paulo, e integra o programa do Congresso de Ciências da Comunicação da Região Sudeste – Intercom Sudeste.
Para o evento, as instituições de ensino superior da região indicaram trabalhos que tiveram destaque ao longo do ano de 2010. Os inscritos que vencerem as edições regionais concorrem na edição nacional do evento, que em 2011 acontece na cidade de Recife, em Pernambuco, de 3 a 6 de setembro.
O Prêmio Expocom tem como objetivo permitir que alunos de graduação e recém-formados tenham a chance de ver a qualidade de seus projetos atestada não só por seu professor orientador ou dentro de sua própria universidade, mas também em grande parte do mundo acadêmico.
Trabalhos vencedores servem como portfólio, tanto para mostra em empresas de comunicação durante busca de empregos, quanto para candidatura a vagas em cursos de pós-graduação.
O prazo para a inscrição de trabalhos na premiação já acabaram, mas ainda podem se inscrever alunos interessados em participar como ouvintes.
As inscrições podem ser feitas pelo site do Intercom. O preço para a inscrição de estudantes é de 40 reais até o dia 19 de abril e de 50 reais entre 20 e 29 de abril. As vagas são limitadas.
Por Laís Rodrigues
Acontece nos dias 12, 13 e 14 de maio a edição Sudeste do Prêmio Expocom de 2011. A premiação acontece na Fecap, a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, em São Paulo, e integra o programa do Congresso de Ciências da Comunicação da Região Sudeste – Intercom Sudeste.
Para o evento, as instituições de ensino superior da região indicaram trabalhos que tiveram destaque ao longo do ano de 2010. Os inscritos que vencerem as edições regionais concorrem na edição nacional do evento, que em 2011 acontece na cidade de Recife, em Pernambuco, de 3 a 6 de setembro.
O Prêmio Expocom tem como objetivo permitir que alunos de graduação e recém-formados tenham a chance de ver a qualidade de seus projetos atestada não só por seu professor orientador ou dentro de sua própria universidade, mas também em grande parte do mundo acadêmico.
Trabalhos vencedores servem como portfólio, tanto para mostra em empresas de comunicação durante busca de empregos, quanto para candidatura a vagas em cursos de pós-graduação.
O prazo para a inscrição de trabalhos na premiação já acabaram, mas ainda podem se inscrever alunos interessados em participar como ouvintes.
As inscrições podem ser feitas pelo site do Intercom. O preço para a inscrição de estudantes é de 40 reais até o dia 19 de abril e de 50 reais entre 20 e 29 de abril. As vagas são limitadas.
12 trabalhos são selecionados pela Unesp Bauru para o EXPOCOM
Fotografia e documentário são algumas das categorias dos trabalhos selecionados
Por Laís Semis
A Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM) acontece neste ano nos dias 12, 13 e 14 de maio, reunindo trabalhos e pesquisas de diversas áreas da comunicação, dividindo-os em categorias como produções multimídias, livros-reportagens, revistas e outras produções envolvendo jornalismo, publicidade e produção editorial.
Um dos trabalhos selecionados pela Unesp para o EXPOCOM é um ensaio fotográfico produzido pelo aluno do 7º termo de Jornalismo, Gustavo Stevanato, intitulado “Vou me Afogar Feliz Neste Verão”. O ensaio foi baseado na crônica de mesmo nome produzida pelo próprio aluno sobre como a moda se torna difícil no verão, pelas poucas peças utilizadas. O questionamento da moda de verão surge não só em interrogar o porquê das pessoas usarem determinadas peças de roupa na estação, mas também em descobrir o motivo disso estar sendo colocado a elas.
Diferente do que se pode imaginar a respeito de um ensaio fotográfico combinando moda e verão, não existem garotas de biquínis, óculos de sol e chapéus grandes nas fotos de Stevanato. Apenas uma garota solitária vestindo roupas com tons escuros dentro de uma piscina de plástico. “A idéia era dizer que você não precisa ficar pelado no verão... era usar tecidos que dessem movimentos, cores e até sobreposições”, Gustavo explica seu trabalho. “Colocando a menina dentro da piscina, os tons mudam e contribuem com o movimento. O conceito do verão é muito mais a idéia de movimento, que dá a sensação de leveza... mas você não precisa estar com duas peças. Precisa apenas se sentir leve”.
O trabalho “Vou me Afogar Feliz Neste Verão” foi um ensaio que integrou o Projeto Acadêmico de Pesquisa em Moda Retro. Magazine.
O Doc Repórter
Com o objetivo de expor assuntos com maior abrangência para os ouvintes da Rádio Unesp Virtual, surgiu o “Doc Repórter”. Em um estilo documental, ele procura explorar diferentes vertentes de um tema central durante os 30 minutos de duração quinzenais. A equipe do “Doc Repórter” é formada por 2 editores e 10 repórteres, além do formato radiofônico do programa, ele também tem uma extensão na forma de blog.
“Divulgar uma idéia e abordá-la de vários ângulos é o foco do nosso projeto”, diz uma das alunas responsáveis pela idealização do “Doc Repórter”, Lígia Gabriela, do 3º termo de Jornalismo. “O rádio documentário é uma forma de aprofundar determinado assunto e tem como base, técnicas de reportagem e entrevista. Os recursos sonoros e entrevistas servem também de entretenimento e bagagem cultural para o ouvinte e todos envolvidos no processo de criação”.
Embora o EXPOCOM possa parecer acadêmico demais, na verdade, ele é apenas uma exposição de trabalhos que envolvem a comunicação. “Por achar que se tratasse de um evento fechado para discutir a comunicação, em um sentido mais acadêmico, eu nunca participei. Eu não sabia que eram aceitos produtos”, conta Gustavo que participa pela primeira vez do evento em seu último ano de faculdade.
Por Laís Semis
A Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM) acontece neste ano nos dias 12, 13 e 14 de maio, reunindo trabalhos e pesquisas de diversas áreas da comunicação, dividindo-os em categorias como produções multimídias, livros-reportagens, revistas e outras produções envolvendo jornalismo, publicidade e produção editorial.
Um dos trabalhos selecionados pela Unesp para o EXPOCOM é um ensaio fotográfico produzido pelo aluno do 7º termo de Jornalismo, Gustavo Stevanato, intitulado “Vou me Afogar Feliz Neste Verão”. O ensaio foi baseado na crônica de mesmo nome produzida pelo próprio aluno sobre como a moda se torna difícil no verão, pelas poucas peças utilizadas. O questionamento da moda de verão surge não só em interrogar o porquê das pessoas usarem determinadas peças de roupa na estação, mas também em descobrir o motivo disso estar sendo colocado a elas.
Diferente do que se pode imaginar a respeito de um ensaio fotográfico combinando moda e verão, não existem garotas de biquínis, óculos de sol e chapéus grandes nas fotos de Stevanato. Apenas uma garota solitária vestindo roupas com tons escuros dentro de uma piscina de plástico. “A idéia era dizer que você não precisa ficar pelado no verão... era usar tecidos que dessem movimentos, cores e até sobreposições”, Gustavo explica seu trabalho. “Colocando a menina dentro da piscina, os tons mudam e contribuem com o movimento. O conceito do verão é muito mais a idéia de movimento, que dá a sensação de leveza... mas você não precisa estar com duas peças. Precisa apenas se sentir leve”.
O trabalho “Vou me Afogar Feliz Neste Verão” foi um ensaio que integrou o Projeto Acadêmico de Pesquisa em Moda Retro. Magazine.
O Doc Repórter
Com o objetivo de expor assuntos com maior abrangência para os ouvintes da Rádio Unesp Virtual, surgiu o “Doc Repórter”. Em um estilo documental, ele procura explorar diferentes vertentes de um tema central durante os 30 minutos de duração quinzenais. A equipe do “Doc Repórter” é formada por 2 editores e 10 repórteres, além do formato radiofônico do programa, ele também tem uma extensão na forma de blog.
“Divulgar uma idéia e abordá-la de vários ângulos é o foco do nosso projeto”, diz uma das alunas responsáveis pela idealização do “Doc Repórter”, Lígia Gabriela, do 3º termo de Jornalismo. “O rádio documentário é uma forma de aprofundar determinado assunto e tem como base, técnicas de reportagem e entrevista. Os recursos sonoros e entrevistas servem também de entretenimento e bagagem cultural para o ouvinte e todos envolvidos no processo de criação”.
Embora o EXPOCOM possa parecer acadêmico demais, na verdade, ele é apenas uma exposição de trabalhos que envolvem a comunicação. “Por achar que se tratasse de um evento fechado para discutir a comunicação, em um sentido mais acadêmico, eu nunca participei. Eu não sabia que eram aceitos produtos”, conta Gustavo que participa pela primeira vez do evento em seu último ano de faculdade.
Relatos de uma jornalista universitária
Por Amanda Tavares
Há cerca de um mês, nossa empresa cogitou o credenciamento para os shows do U2 no Brasil. Eu, empolgada com a idéia de cobrir um evento grande – e de música, que é minha área favorita –, comecei a providenciar todos os recursos ao meu alcance. Enviei e-mails para a assessoria de imprensa, organizei o plano de cobertura da Jornal Júnior, testei nossos equipamentos fotográficos... Mas a credencial não veio.
De início, fiquei desapontada. Apesar de saber que o evento era realmente grande e que ainda sou muito inexperiente, achei que receberia um voto de confiança. Sustentei uma esperança baseada na nossa idéia de pauta: queríamos cobrir os bastidores do evento, mostrando como um jornalista trabalha numa situação tão grande e complexa. A proposta era fazer uma cobertura com textos, fotos, um videoblog... Enfim, algo interessante e diferente.
Minha frustração permaneceu até o dia 10, quando fui ao segundo show da banda com meu pai e minha irmã. Aguardando na fila, assim como (quase) todos os outros 89 mil pagantes, fui abordada por uma voluntária da Anistia Internacional. Ela me explicou brevemente o projeto, perguntou se eu gostaria de ajudar nos protestos brasileiros e recolheu meus dados e minha assinatura.
Assim que entrei no estádio, fiquei procurando por outros membros da organização, mas não vi nada. Tudo o que encontrei foram camarotes de grandes empresas, destinados a “famosos” da mídia que deram a sorte de assistir ao espetáculo de graça. Apesar de serem apoiados pela própria banda a se apresentar, não vi nenhum integrante do projeto com credencial para divulgá-lo no lugar do show. Por um lado, fiquei aliviada por não ser a única a fazer meu trabalho sem privilégios; por outro, fiquei indignada com a situação daqueles voluntários.
Com a apresentação do U2, minha cabeça espaireceu. Curti o show, mas meu coração apertou quando Bono citou a Anistia Internacional num de seus discursos ao público. Ele pedia que os fãs o apoiassem no projeto, mas eu só conseguia pensar em como aqueles voluntários estariam felizes se pudessem ouvir aquilo de dentro do estádio.
De volta à minha casa, escrevi minha matéria no dia seguinte e praticamente esqueci da credencial negada. Infelizmente, a frustração voltou quando conferi a cobertura que alguns sites famosos fizeram da apresentação.
Matérias que misturaram os dois dias de show, errando setlists e conversas entre a banda e os fãs foram as mais comuns. Num dos portais de grande divulgação no país, vi uma jornalista deixando o gosto musical transparecer e misturando apuração com opinião. Ela criticava o U2 de maneira raramente sutil, deixando de respeitar uma banda que tem mais de trinta anos de carreira e a aprovação de um público fiel.
Mas o pior foi quando li uma matéria, que já não havia feito uma cobertura muito boa, com um parágrafo inteiro dedicado a comentar a vida sexual de Bono. O autor, num trecho infeliz, fala sobre quantas mulheres o vocalista já “comeu”, empregando exatamente essas palavras e ignorando totalmente o fato de que o homem é casado e defende seus princípios católicos com muito fervor. No mesmo texto, o jornalista ainda erra o nome de uma das músicas e fala sobre vaias ao governador paulista Geraldo Alckmin, quando na verdade o ocorrido foi uma piada que recebeu aplausos e risadas do público. E tudo isso num dos portais mais visitados do Brasil.
Prefiro acreditar que esses profissionais não cobriram o show com credencial, mas que fizeram seu trabalho assim como eu fiz o meu. Longe de mim criticar a aptidão de cada jornalista ou a maneira como as empresas organizam seus eventos: minha indignação se dirige à situação como um todo.
Não sou ninguém para julgar quem merece ou não assistir ao show gratuitamente. Apenas fico decepcionada ao pensar nos voluntários que fizeram seu trabalho de apoio à banda sem nenhum suporte, ou nos outros jornalistas que, assim como eu, não puderam escrever seus textos pela falta de privilégios. Se essas pessoas recebessem a credibilidade que merecem, a Anistia Internacional teria recebido mais atenção e a cobertura do show poderia ter recebido outras visões.
Há cerca de um mês, nossa empresa cogitou o credenciamento para os shows do U2 no Brasil. Eu, empolgada com a idéia de cobrir um evento grande – e de música, que é minha área favorita –, comecei a providenciar todos os recursos ao meu alcance. Enviei e-mails para a assessoria de imprensa, organizei o plano de cobertura da Jornal Júnior, testei nossos equipamentos fotográficos... Mas a credencial não veio.
De início, fiquei desapontada. Apesar de saber que o evento era realmente grande e que ainda sou muito inexperiente, achei que receberia um voto de confiança. Sustentei uma esperança baseada na nossa idéia de pauta: queríamos cobrir os bastidores do evento, mostrando como um jornalista trabalha numa situação tão grande e complexa. A proposta era fazer uma cobertura com textos, fotos, um videoblog... Enfim, algo interessante e diferente.
Minha frustração permaneceu até o dia 10, quando fui ao segundo show da banda com meu pai e minha irmã. Aguardando na fila, assim como (quase) todos os outros 89 mil pagantes, fui abordada por uma voluntária da Anistia Internacional. Ela me explicou brevemente o projeto, perguntou se eu gostaria de ajudar nos protestos brasileiros e recolheu meus dados e minha assinatura.
Assim que entrei no estádio, fiquei procurando por outros membros da organização, mas não vi nada. Tudo o que encontrei foram camarotes de grandes empresas, destinados a “famosos” da mídia que deram a sorte de assistir ao espetáculo de graça. Apesar de serem apoiados pela própria banda a se apresentar, não vi nenhum integrante do projeto com credencial para divulgá-lo no lugar do show. Por um lado, fiquei aliviada por não ser a única a fazer meu trabalho sem privilégios; por outro, fiquei indignada com a situação daqueles voluntários.
Com a apresentação do U2, minha cabeça espaireceu. Curti o show, mas meu coração apertou quando Bono citou a Anistia Internacional num de seus discursos ao público. Ele pedia que os fãs o apoiassem no projeto, mas eu só conseguia pensar em como aqueles voluntários estariam felizes se pudessem ouvir aquilo de dentro do estádio.
De volta à minha casa, escrevi minha matéria no dia seguinte e praticamente esqueci da credencial negada. Infelizmente, a frustração voltou quando conferi a cobertura que alguns sites famosos fizeram da apresentação.
Matérias que misturaram os dois dias de show, errando setlists e conversas entre a banda e os fãs foram as mais comuns. Num dos portais de grande divulgação no país, vi uma jornalista deixando o gosto musical transparecer e misturando apuração com opinião. Ela criticava o U2 de maneira raramente sutil, deixando de respeitar uma banda que tem mais de trinta anos de carreira e a aprovação de um público fiel.
Mas o pior foi quando li uma matéria, que já não havia feito uma cobertura muito boa, com um parágrafo inteiro dedicado a comentar a vida sexual de Bono. O autor, num trecho infeliz, fala sobre quantas mulheres o vocalista já “comeu”, empregando exatamente essas palavras e ignorando totalmente o fato de que o homem é casado e defende seus princípios católicos com muito fervor. No mesmo texto, o jornalista ainda erra o nome de uma das músicas e fala sobre vaias ao governador paulista Geraldo Alckmin, quando na verdade o ocorrido foi uma piada que recebeu aplausos e risadas do público. E tudo isso num dos portais mais visitados do Brasil.
Prefiro acreditar que esses profissionais não cobriram o show com credencial, mas que fizeram seu trabalho assim como eu fiz o meu. Longe de mim criticar a aptidão de cada jornalista ou a maneira como as empresas organizam seus eventos: minha indignação se dirige à situação como um todo.
Não sou ninguém para julgar quem merece ou não assistir ao show gratuitamente. Apenas fico decepcionada ao pensar nos voluntários que fizeram seu trabalho de apoio à banda sem nenhum suporte, ou nos outros jornalistas que, assim como eu, não puderam escrever seus textos pela falta de privilégios. Se essas pessoas recebessem a credibilidade que merecem, a Anistia Internacional teria recebido mais atenção e a cobertura do show poderia ter recebido outras visões.
Jornal Jr. marca presença no XV Enejunesp
A nova gestão representará a empresa de jornalismo no maior encontro de empresas juniors do estado
Por Janaína Ferraz
Nos dias 29 de Abril a 1º de Maio, ocorre o XV Enejunesp – Encontro das Empresas Juniores da UNESP – em Franca, interior de São Paulo.
De acordo com o estatuto do Enejunesp, qualquer empresa júnior da UNESP pode participar do encontro. Contudo, o evento é monitorado por uma comissão específica, formada só por alunos membros das empresas de toda a universidade. Essa comissão decide o tema do evento e vota na empresa junior que irá realizar o próximo Enejunesp.
O Enejunesp acontece duas vezes por ano, uma em cada semestre. No primeiro semestre de 2010 o encontro aconteceu em Guaratinguetá, já no segundo semestre em Assis. Como única empresa júnior de jornalismo, a Jornal Jr., fez o primeiro boletim de cobertura e de levantamento histórico do evento.
O encontro não há separação das atividades por áreas. O evento foca no assunto "empreendedorismo", independente do tema da edição. As atividades, por sua vez, se resumem em palestras com profissionais do meio empresarial e em grupos de discussão.
Nesses grupos de discussão (GD), todos os diretores se reúnem numa sala e explicam como funciona o trabalho na sua empresa júnior e quais os seus problemas recorrentes. Os outros diretores ouvem e dão sugestões para o que se está problematizando. Há GDs para os presidentes, diretores de projetos, diretores de martketing, e assim por diante.
A ex-diretora de projetos da Jornal Jr., Laís Modelli, conta que o Enejunesp foi muito bom para a empresa. “Fechamos parceria de trabalho com várias empresas; Empresa Junior de Geografia de Prudente, Relações Internacional de Marília, etc; e ficamos conhecidos no campi todo”.
No GD em que Laís participou, ela recebeu várias ideias de funcionamento interno. “A Jornal Jr. ainda era muito jovem, tínhamos vários problemas quanto a isso”.
Foi através das reuniões e troca de conhecimentos que o Enejunesp trouxe para a Jornal Jr. a atual célula de funcionamento da empresa de jornalismo; repórteres fixos para boletins, repórteres freelas cadastrados, trainees, diretoria e um braço maior para a diretoria de projetos.
Por Janaína Ferraz
Nos dias 29 de Abril a 1º de Maio, ocorre o XV Enejunesp – Encontro das Empresas Juniores da UNESP – em Franca, interior de São Paulo.
De acordo com o estatuto do Enejunesp, qualquer empresa júnior da UNESP pode participar do encontro. Contudo, o evento é monitorado por uma comissão específica, formada só por alunos membros das empresas de toda a universidade. Essa comissão decide o tema do evento e vota na empresa junior que irá realizar o próximo Enejunesp.
O Enejunesp acontece duas vezes por ano, uma em cada semestre. No primeiro semestre de 2010 o encontro aconteceu em Guaratinguetá, já no segundo semestre em Assis. Como única empresa júnior de jornalismo, a Jornal Jr., fez o primeiro boletim de cobertura e de levantamento histórico do evento.
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Membros de empresas juniores da UNESP se reúnem em grupos de discussão. (Fonte: picasaweb.google.com/NEjunesp) |
Nesses grupos de discussão (GD), todos os diretores se reúnem numa sala e explicam como funciona o trabalho na sua empresa júnior e quais os seus problemas recorrentes. Os outros diretores ouvem e dão sugestões para o que se está problematizando. Há GDs para os presidentes, diretores de projetos, diretores de martketing, e assim por diante.
A ex-diretora de projetos da Jornal Jr., Laís Modelli, conta que o Enejunesp foi muito bom para a empresa. “Fechamos parceria de trabalho com várias empresas; Empresa Junior de Geografia de Prudente, Relações Internacional de Marília, etc; e ficamos conhecidos no campi todo”.
No GD em que Laís participou, ela recebeu várias ideias de funcionamento interno. “A Jornal Jr. ainda era muito jovem, tínhamos vários problemas quanto a isso”.
Foi através das reuniões e troca de conhecimentos que o Enejunesp trouxe para a Jornal Jr. a atual célula de funcionamento da empresa de jornalismo; repórteres fixos para boletins, repórteres freelas cadastrados, trainees, diretoria e um braço maior para a diretoria de projetos.
RP Realiza o Meeting 2011 - 2º dia
Por Laura Luz
Dando continuidade ao sucesso da noite de estréia do Meeting 2011, o segundo dia de evento não perdeu sua qualidade e empolgação do público.
Os 180 inscritos presentes esperaram ansiosos pelo começo do evento, que devido a problemas meteorológicos não pode contar com a presença de uma das duas palestrantes, Gabriela Santoro do Ministério do Esporte, que de uma forma muito gentil e solícita agradeceu ao convite e pediu desculpas pela ausência por uma carta lida pela mediadora da noite
Além disso, Gabriela também contou brevemente como é a atuação de um relações públicas nos eventos esportivos, adiantando, principalmente, como será esse trabalho nos Jogos Olímpicos no Rio em 2016. Ela também se comprometeu a vir a Bauru na mais breve oportunidade.
Por isso, a noite começou com uma hora e meia de atraso, mas não afastou nenhum dos inscritos, que esperaram, sem tumulto, Cristiana Cabreira da agência FSB de Comunicação e ganhadora do prêmio Opinião Pública.
O tema da noite era A atuação do RP em eventos Internacionais e a palestrante soube explicar de forma clara, didática e expansiva como é seu trabalho em grandes empresas e na atuação e nesses eventos internacionais.
Cristiana falou sobre a capacidade de profissionais da sua área gerirem comunicação integrada em grandes empresas. Contou também da necessidade do amor a profissão com a seguinte ressalva: “Nós não pertencemos às empresas e as empresas não nos pertencem, nós só carregamos a bagagem que elas nos deixam.”
Na platéia os alunos respondiam a três perguntas feitas pela palestrante sobre assuntos referentes à palestra, que começou com um vídeo da Embratur (a entidade especial do Ministério do Turismo responsável pela execução da Política Nacional de Turismo), feito para promover o turismo no Brasil, que segundo Cristiana
pode ser apresentado sem clichês e estereótipos.
Depois a palestra se baseou em como foi a atuação da Embratur na Copa de 2010 na África do Sul para divulgar a imagem do Brasil dentro do país da Copa, mostrando cada etapa do planejamento, desde a apresentação do case, do job, até o feed back do público.
Para finalizar, Cristiana mostrou os 10 mandamentos de um evento e fez até uma analogia com o trabalho de um médico, que não atua sem saber realmente qual é o problema, no caso do RP, na comunicação.
Os assuntos abordados permitiram que muitas indagações fossem feitas pelos alunos ao final da palestra e Cristiana respondeu a todos, até os assuntos mais polêmicos, como o que ela acha do tratamento do nosso país como um produto publicitário.
Como uma boa RP, Cristiana teve uma estratégia fantástica para conquistar ainda mais a atenção dos ouvintes que ao final responderam perguntas valendo prêmios da Embratur, incluindo um livro exclusivo. “Viram como um feed back pode ser divertido?”, finalizou humorada Adriana.
Meeting – Encerramento
Pensar globalmente e agir localmente é o tema da última palestra
Por Laís Rodrigues
Nesta quinta-feira, 14 de abril, a RPJr., empresa Júnior de Relações Públicas da Unesp de Bauru, trouxe três palestrantes para encerrar o Meeting 2011. Maria Aparecida Ferrari, Óscar Curros e Marília Lobo debateram sobre o tema “Relações Públicas e comunicação intercultural”.
A professora pesquisadora da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP Maria Aparecida Ferrari expôs conceitos teóricos sobre o assunto, afirmando que o maior problema do profissional de relações públicas é a superficialidade.
Com essa justificativa, Maria Aparecida definiu comunicação intercultural como a capacidade que o RP tem de interagir de forma eficaz com pessoas de culturas reconhecidas como diferentes da sua. Para que essa interação seja simétrica e funcione, é necessário que uma cultura não se imponha à outra e que haja negociação.
Já os outros palestrantes apresentaram estudos de caso de comunicações interculturais. Óscar Curros, também pesquisador da ECA-USP, expôs a sensibilidade apresentada pela Vale ao lançar, em 2007, uma campanha condizente com o brasileiro. Segundo Óscar, uma marca que quer se tornar global deve investir em planejamento de relações públicas para evitar choques culturais.
Marília Lobo, professora da Cásper Líbero e RP da empresa Finaideia Comunicação, apresentou o estudo de caso da marca estabelecida pela China nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Marília mostrou, com esse exemplo, que o trabalho de RP é de resultado a longo prazo, em especial quando a imagem percebida é negativa e consolidada.
Dando continuidade ao sucesso da noite de estréia do Meeting 2011, o segundo dia de evento não perdeu sua qualidade e empolgação do público.
Os 180 inscritos presentes esperaram ansiosos pelo começo do evento, que devido a problemas meteorológicos não pode contar com a presença de uma das duas palestrantes, Gabriela Santoro do Ministério do Esporte, que de uma forma muito gentil e solícita agradeceu ao convite e pediu desculpas pela ausência por uma carta lida pela mediadora da noite
Além disso, Gabriela também contou brevemente como é a atuação de um relações públicas nos eventos esportivos, adiantando, principalmente, como será esse trabalho nos Jogos Olímpicos no Rio em 2016. Ela também se comprometeu a vir a Bauru na mais breve oportunidade.
Por isso, a noite começou com uma hora e meia de atraso, mas não afastou nenhum dos inscritos, que esperaram, sem tumulto, Cristiana Cabreira da agência FSB de Comunicação e ganhadora do prêmio Opinião Pública.
O tema da noite era A atuação do RP em eventos Internacionais e a palestrante soube explicar de forma clara, didática e expansiva como é seu trabalho em grandes empresas e na atuação e nesses eventos internacionais.
Cristiana falou sobre a capacidade de profissionais da sua área gerirem comunicação integrada em grandes empresas. Contou também da necessidade do amor a profissão com a seguinte ressalva: “Nós não pertencemos às empresas e as empresas não nos pertencem, nós só carregamos a bagagem que elas nos deixam.”
Na platéia os alunos respondiam a três perguntas feitas pela palestrante sobre assuntos referentes à palestra, que começou com um vídeo da Embratur (a entidade especial do Ministério do Turismo responsável pela execução da Política Nacional de Turismo), feito para promover o turismo no Brasil, que segundo Cristiana
pode ser apresentado sem clichês e estereótipos.
Depois a palestra se baseou em como foi a atuação da Embratur na Copa de 2010 na África do Sul para divulgar a imagem do Brasil dentro do país da Copa, mostrando cada etapa do planejamento, desde a apresentação do case, do job, até o feed back do público.
Para finalizar, Cristiana mostrou os 10 mandamentos de um evento e fez até uma analogia com o trabalho de um médico, que não atua sem saber realmente qual é o problema, no caso do RP, na comunicação.
Os assuntos abordados permitiram que muitas indagações fossem feitas pelos alunos ao final da palestra e Cristiana respondeu a todos, até os assuntos mais polêmicos, como o que ela acha do tratamento do nosso país como um produto publicitário.
Como uma boa RP, Cristiana teve uma estratégia fantástica para conquistar ainda mais a atenção dos ouvintes que ao final responderam perguntas valendo prêmios da Embratur, incluindo um livro exclusivo. “Viram como um feed back pode ser divertido?”, finalizou humorada Adriana.
Meeting – Encerramento
Pensar globalmente e agir localmente é o tema da última palestra
Por Laís Rodrigues
Nesta quinta-feira, 14 de abril, a RPJr., empresa Júnior de Relações Públicas da Unesp de Bauru, trouxe três palestrantes para encerrar o Meeting 2011. Maria Aparecida Ferrari, Óscar Curros e Marília Lobo debateram sobre o tema “Relações Públicas e comunicação intercultural”.
A professora pesquisadora da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP Maria Aparecida Ferrari expôs conceitos teóricos sobre o assunto, afirmando que o maior problema do profissional de relações públicas é a superficialidade.
Com essa justificativa, Maria Aparecida definiu comunicação intercultural como a capacidade que o RP tem de interagir de forma eficaz com pessoas de culturas reconhecidas como diferentes da sua. Para que essa interação seja simétrica e funcione, é necessário que uma cultura não se imponha à outra e que haja negociação.
Já os outros palestrantes apresentaram estudos de caso de comunicações interculturais. Óscar Curros, também pesquisador da ECA-USP, expôs a sensibilidade apresentada pela Vale ao lançar, em 2007, uma campanha condizente com o brasileiro. Segundo Óscar, uma marca que quer se tornar global deve investir em planejamento de relações públicas para evitar choques culturais.
Marília Lobo, professora da Cásper Líbero e RP da empresa Finaideia Comunicação, apresentou o estudo de caso da marca estabelecida pela China nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Marília mostrou, com esse exemplo, que o trabalho de RP é de resultado a longo prazo, em especial quando a imagem percebida é negativa e consolidada.
Você na Semana de Jornal 2011
A Jornal Júnior já está se preparando para a Semana de Jornal 2011. Criamos uma promoção que vai presentear uma pessoa com a inscrição gratuita e com uma camiseta do evento! Quer saber como?
Basta postar no Twitter para @jornaljr, e usando a hashtag #jornaljr, a resposta da seguinte pergunta: Qual é o tema ideal para a Semana de Jornal 2011?
As respostas devem conter até 140 caracteres e serão avaliadas pela diretoria da Agência Júnior de Jornalismo da Unesp. O autor da melhor sugestão será premiado com a inscrição gratuita e com uma camiseta do evento!
A promoção vai até o dia 29 de abril! Não perca essa chance! Participe!
REGULAMENTO:
• A promoção é exclusiva para seguidores do @jornaljr no Twitter;
• A promoção vai acontecer do dia 18/04 ao dia 29/04;
• A promoção é válida para o evento Semana de Jornal 2011, a ser realizado nos dias 18, 19 e 20 de outubro de 2011.
• Apenas 1 (uma) pessoa será contemplada;
• O nome do(a) ganhador(a) será divulgado no Twitter, Facebook e no site oficial da Agência Júnior de Jornalismo, no dia 04/05;
• Os ganhadores terão um prazo de 01 dia útil para se manifestar, caso contrário eles perdem o direito à premiação;
• Será desconsiderado o participante que informar dados incorretos, falsos ou incompletos, praticar ato ilegal, ilícito ou que atente contra os objetivos e regras da promoção e deste regulamento;
• É vedada a participação de diretores da Agência Júnior de Jornalismo;
• Os ganhadores autorizam, desde já, a Agência Júnior de Jornalismo, o uso gratuito de seus nomes, imagens, link de seu Twitter e suas fotografias em qualquer tipo de mídia, Internet e peças promocionais sem qualquer tipo de compensação adicional;
• Os participantes declaram concordar com todas as condições deste Regulamento;
• A Jornal Júnior não se responsabiliza por nenhuma falha técnica de transmissão, problemas de acesso à Internet, serviços prestados pelo Twitter ou qualquer caso fortuito ou de força maior que possam impedir a participação do usuário;
• Toda e qualquer situação não prevista, bem como eventuais casos omissos serão decididos, exclusivamente, pela Jornal Júnior;
• Caso nenhuma sugestão seja aprovada pela diretoria da Jornal Júnior, caberá aos membros da própria empresa a escolha do tema da Semana de Jornal 2011. Neste caso, não há qualquer tipo de premiação.
• O presente Regulamento poderá ser alterado e/ou a promoção suspensa ou cancelada, sem aviso prévio e/ou justificativa formalizada, por motivo de força maior ou por qualquer outro motivo que esteja fora do controle da Jornal Júnior e que comprometa a realização da promoção, de forma a impedir ou modificar substancialmente a sua condução como originalmente planejado. A alteração do Regulamento e/ou suspensão ou o cancelamento da promoção serão divulgados pela Agência Júnior de Jornalismo através do site oficial, do Facebook e do Twitter, de forma que o participante deve acessar periodicamente este Regulamento, a fim de tomar conhecimento de eventuais alterações.
Basta postar no Twitter para @jornaljr, e usando a hashtag #jornaljr, a resposta da seguinte pergunta: Qual é o tema ideal para a Semana de Jornal 2011?
As respostas devem conter até 140 caracteres e serão avaliadas pela diretoria da Agência Júnior de Jornalismo da Unesp. O autor da melhor sugestão será premiado com a inscrição gratuita e com uma camiseta do evento!
A promoção vai até o dia 29 de abril! Não perca essa chance! Participe!
REGULAMENTO:
• A promoção é exclusiva para seguidores do @jornaljr no Twitter;
• A promoção vai acontecer do dia 18/04 ao dia 29/04;
• A promoção é válida para o evento Semana de Jornal 2011, a ser realizado nos dias 18, 19 e 20 de outubro de 2011.
• Apenas 1 (uma) pessoa será contemplada;
• O nome do(a) ganhador(a) será divulgado no Twitter, Facebook e no site oficial da Agência Júnior de Jornalismo, no dia 04/05;
• Os ganhadores terão um prazo de 01 dia útil para se manifestar, caso contrário eles perdem o direito à premiação;
• Será desconsiderado o participante que informar dados incorretos, falsos ou incompletos, praticar ato ilegal, ilícito ou que atente contra os objetivos e regras da promoção e deste regulamento;
• É vedada a participação de diretores da Agência Júnior de Jornalismo;
• Os ganhadores autorizam, desde já, a Agência Júnior de Jornalismo, o uso gratuito de seus nomes, imagens, link de seu Twitter e suas fotografias em qualquer tipo de mídia, Internet e peças promocionais sem qualquer tipo de compensação adicional;
• Os participantes declaram concordar com todas as condições deste Regulamento;
• A Jornal Júnior não se responsabiliza por nenhuma falha técnica de transmissão, problemas de acesso à Internet, serviços prestados pelo Twitter ou qualquer caso fortuito ou de força maior que possam impedir a participação do usuário;
• Toda e qualquer situação não prevista, bem como eventuais casos omissos serão decididos, exclusivamente, pela Jornal Júnior;
• Caso nenhuma sugestão seja aprovada pela diretoria da Jornal Júnior, caberá aos membros da própria empresa a escolha do tema da Semana de Jornal 2011. Neste caso, não há qualquer tipo de premiação.
• O presente Regulamento poderá ser alterado e/ou a promoção suspensa ou cancelada, sem aviso prévio e/ou justificativa formalizada, por motivo de força maior ou por qualquer outro motivo que esteja fora do controle da Jornal Júnior e que comprometa a realização da promoção, de forma a impedir ou modificar substancialmente a sua condução como originalmente planejado. A alteração do Regulamento e/ou suspensão ou o cancelamento da promoção serão divulgados pela Agência Júnior de Jornalismo através do site oficial, do Facebook e do Twitter, de forma que o participante deve acessar periodicamente este Regulamento, a fim de tomar conhecimento de eventuais alterações.
Vem aí XIII Jornada Multidisciplinar
Futebol, Comunicação e Cultura é o tema da XIII Jornada Multidisciplinar da Unesp – Campus Bauru (SP).
Por Jessica Mobílio
O evento acontece nos dias 10 a 12 de maio, com realização de mesas-redondas pela manhã, sessão de trabalhos à tarde e conferências à noite. “A Jornada é evento tradicional do Departamento de Ciências Humanas tanto que está na 13ª edição. Já tem seu espaço consolidado. O desafio é colocar um tema que não seja explorado pelas pesquisas acadêmicas no Brasil”, disse o Prof. Dr. José Carlos Marques, coordenador do evento.
Neste ano, o evento começa com o antropólogo Roberto Damatta, pioneiro na inclusão do futebol como pesquisa acadêmica, com a conferência “Futebol e brasilidade”. O encerramento acontece na quinta-feira, 12 de maio, com Prof. Dr. Pablo Alabraces (Universidade de Buenos Aires – Argentina), com “Futebol e Globalização”.
“São poucos os centros de pesquisa no Brasil que se dedicam ao Futebol na área de ciências humanas e comunicação. Há um Centro de pesquisas na UERJ, na UFRJ, na USP e na UNESP de Bauru com o GECEF”, lembrou José Carlos Marques. O GECEF é o grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol.
É valido lembrar que o evento é aberto à população, as inscrições podem ser feitas de 28 de março a 09 de maio. “O público da jornada são os alunos de graduação e pós-graduação da própria universidade, mas gostaríamos de contar com estudantes de outras instituições da cidade, USC, UNIP, FIB e Anhanguera”, disse coordenador.
Algo a se perguntar, como surgiu a XIII jornada? A ideia nasceu no primeiro semestre de 2010, mas o projeto se consolidou apenas em dezembro. É difícil organizar eventos no interior de São Paulo. Isso se relaciona a agenda dos convidados, das dificuldades de transporte e ao desgaste dos profissionais no deslocamento.
A programação completa e outras informações sobre o evento estão disponíveis em: http://www.faac.unesp.br/eventos/jornada2011/.
Por Jessica Mobílio
O evento acontece nos dias 10 a 12 de maio, com realização de mesas-redondas pela manhã, sessão de trabalhos à tarde e conferências à noite. “A Jornada é evento tradicional do Departamento de Ciências Humanas tanto que está na 13ª edição. Já tem seu espaço consolidado. O desafio é colocar um tema que não seja explorado pelas pesquisas acadêmicas no Brasil”, disse o Prof. Dr. José Carlos Marques, coordenador do evento.
Neste ano, o evento começa com o antropólogo Roberto Damatta, pioneiro na inclusão do futebol como pesquisa acadêmica, com a conferência “Futebol e brasilidade”. O encerramento acontece na quinta-feira, 12 de maio, com Prof. Dr. Pablo Alabraces (Universidade de Buenos Aires – Argentina), com “Futebol e Globalização”.
“São poucos os centros de pesquisa no Brasil que se dedicam ao Futebol na área de ciências humanas e comunicação. Há um Centro de pesquisas na UERJ, na UFRJ, na USP e na UNESP de Bauru com o GECEF”, lembrou José Carlos Marques. O GECEF é o grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol.
É valido lembrar que o evento é aberto à população, as inscrições podem ser feitas de 28 de março a 09 de maio. “O público da jornada são os alunos de graduação e pós-graduação da própria universidade, mas gostaríamos de contar com estudantes de outras instituições da cidade, USC, UNIP, FIB e Anhanguera”, disse coordenador.
Algo a se perguntar, como surgiu a XIII jornada? A ideia nasceu no primeiro semestre de 2010, mas o projeto se consolidou apenas em dezembro. É difícil organizar eventos no interior de São Paulo. Isso se relaciona a agenda dos convidados, das dificuldades de transporte e ao desgaste dos profissionais no deslocamento.
A programação completa e outras informações sobre o evento estão disponíveis em: http://www.faac.unesp.br/eventos/jornada2011/.
Falta de professores já é tradição no curso de Jornalismo
Três matérias continuam sem professor, prejudicando o ano acadêmico
Por Regiane Folter
Se você procurar os alunos do segundo ano de Jornalismo diurno da Unesp na aula de Planejamento Gráfico-Editorial na segunda-feira à tarde, não vai encontrá-los na faculdade: estão todos em casa. A falta de professores atinge todos os anos e períodos, e já se tornou costume no início de todo ano letivo. As matérias “premiadas” (ou não) são: Teorias e Métodos de Pesquisa em Comunicação, 1º ano; Planejamento, 2º ano e História da Comunicação, 3º ano.
O professor Ângelo Sottovia Aranha, vice-chefe do Departamento de Comunicação Social, explicou os casos:
- A disciplina Teorias e Métodos de Pesquisa em Comunicação já tem professor, João Batista Winck . Apesar de ter iniciado o semestre regularmente, o professor entrou com pedido de Licença Saúde, que já terminou no dia 11 de abril. Ainda essa semana, ele deve retomar suas atividades normalmente. “Caso isso não ocorra, os alunos devem informar a Chefia do Departamento para que se resolva a situação”, alertou Ângelo. E não adianta só reclamar: preferencialmente, os estudantes devem protocolar um documento explicando a situação, pois só com o registro da ocorrência o departamento pode cobrar o professor.
- O processo de contratação de um professor substituto para a matéria Planejamento Gráfico-Editorial ainda está em andamento. Até o ano passado, Planejamento tinha um professor efetivo, Luciano Guimarães. Mas, em fevereiro o professor pediu exoneração para assumir um cargo na Universidade de São Paulo (USP). Ângelo afirmou que o departamento só pode dar início ao processo de contratação após a exoneração do professor, que aconteceu próxima ao início de aulas, atrasando todo o processo.
- Está em andamento um concurso para a contratação de um professor em regime de dedicação exclusiva (RDIDP) para História da Comunicação, uma vez que a professora efetiva se aposentou. Os dez candidatos inscritos estarão passando pela seletiva nos próximos dias. Mas, como esse professor só poderia iniciar suas atividades no segundo semestre, outro concurso está em andamento desde o final do ano passado para contratar um professor substituto. Antes do início do ano letivo, uma primeira seleção aconteceu e três candidatos foram classificados. O primeiro desistiu por também ter sido aprovado em um concurso do curso de Relações Públicas. O segundo acabou se tornando coordenador do curso de Jornalismo da Unip. O terceiro colocado assumiu outra disciplina, pois havia sido aprovado em outro concurso. As inscrições foram abertas novamente, mas dessa vez ninguém se inscreveu. Atualmente, na terceira tentativa, os quatro candidatos inscritos vão passar por seleção nos dias 18 e 19 de abril.
Uma das maiores preocupações dos alunos é em relação à reposição das aulas perdidas há mais de um mês. Segundo o professor Ângelo, as aulas serão repostas da melhor forma possível. “As aulas deverão ser repostas na primeira semana de julho, caso não se consiga aproveitar os horários de docentes que já tenham conseguido cumprir suas cargas horárias antes do término de junho”, garantiu ele.
A espera, porém, é mal vista pelos estudantes. “A gente já tá com o semestre bem adiantado e nenhum substituto foi chamado. A gente se sente prejudicado ainda mais porque se nenhuma atitude for tomada isso vai prejudicar nossa matrícula em Planejamento Gráfico 2”, reclamou a aluna Ludmylla Rocha, do segundo ano de Jornalismo.
Por Regiane Folter
Se você procurar os alunos do segundo ano de Jornalismo diurno da Unesp na aula de Planejamento Gráfico-Editorial na segunda-feira à tarde, não vai encontrá-los na faculdade: estão todos em casa. A falta de professores atinge todos os anos e períodos, e já se tornou costume no início de todo ano letivo. As matérias “premiadas” (ou não) são: Teorias e Métodos de Pesquisa em Comunicação, 1º ano; Planejamento, 2º ano e História da Comunicação, 3º ano.
O professor Ângelo Sottovia Aranha, vice-chefe do Departamento de Comunicação Social, explicou os casos:
- A disciplina Teorias e Métodos de Pesquisa em Comunicação já tem professor, João Batista Winck . Apesar de ter iniciado o semestre regularmente, o professor entrou com pedido de Licença Saúde, que já terminou no dia 11 de abril. Ainda essa semana, ele deve retomar suas atividades normalmente. “Caso isso não ocorra, os alunos devem informar a Chefia do Departamento para que se resolva a situação”, alertou Ângelo. E não adianta só reclamar: preferencialmente, os estudantes devem protocolar um documento explicando a situação, pois só com o registro da ocorrência o departamento pode cobrar o professor.
- O processo de contratação de um professor substituto para a matéria Planejamento Gráfico-Editorial ainda está em andamento. Até o ano passado, Planejamento tinha um professor efetivo, Luciano Guimarães. Mas, em fevereiro o professor pediu exoneração para assumir um cargo na Universidade de São Paulo (USP). Ângelo afirmou que o departamento só pode dar início ao processo de contratação após a exoneração do professor, que aconteceu próxima ao início de aulas, atrasando todo o processo.
- Está em andamento um concurso para a contratação de um professor em regime de dedicação exclusiva (RDIDP) para História da Comunicação, uma vez que a professora efetiva se aposentou. Os dez candidatos inscritos estarão passando pela seletiva nos próximos dias. Mas, como esse professor só poderia iniciar suas atividades no segundo semestre, outro concurso está em andamento desde o final do ano passado para contratar um professor substituto. Antes do início do ano letivo, uma primeira seleção aconteceu e três candidatos foram classificados. O primeiro desistiu por também ter sido aprovado em um concurso do curso de Relações Públicas. O segundo acabou se tornando coordenador do curso de Jornalismo da Unip. O terceiro colocado assumiu outra disciplina, pois havia sido aprovado em outro concurso. As inscrições foram abertas novamente, mas dessa vez ninguém se inscreveu. Atualmente, na terceira tentativa, os quatro candidatos inscritos vão passar por seleção nos dias 18 e 19 de abril.
Uma das maiores preocupações dos alunos é em relação à reposição das aulas perdidas há mais de um mês. Segundo o professor Ângelo, as aulas serão repostas da melhor forma possível. “As aulas deverão ser repostas na primeira semana de julho, caso não se consiga aproveitar os horários de docentes que já tenham conseguido cumprir suas cargas horárias antes do término de junho”, garantiu ele.
A espera, porém, é mal vista pelos estudantes. “A gente já tá com o semestre bem adiantado e nenhum substituto foi chamado. A gente se sente prejudicado ainda mais porque se nenhuma atitude for tomada isso vai prejudicar nossa matrícula em Planejamento Gráfico 2”, reclamou a aluna Ludmylla Rocha, do segundo ano de Jornalismo.
RPjr realiza o Meeting 2011
Teve início na noite de ontem a terceira edição do Meeting 2011. Esse ano, o tradicional evento realizado pela RPjr, traz como tema as “Relações Públicas Internacionais”. Durante a abertura, Renato Belinelli, diretor administrativo da Empresa Júnior de RP, destacou a importância dessa iniciativa para os alunos do curso. “O objetivo do Meeting é proporcionar o intercâmbio entre os estudantes e os profissionais”.
Mesmo com a forte chuva, os 180 inscritos lotaram a Sala 1 da Unesp. A quantidade de participantes representa um aumento de quase 50% no número de inscrições em relação ao Meeting 2010, feito significativo para os organizadores. O tema do primeiro dia do evento foi “Gestão de Marcas”, com os palestrantes Luiz Henrique Gagliardi e Juliana Cunha.
Luiz Henrique explicou a importância de se trabalhar uma marca para obter a lealdade do consumidor em algum produto. Citando exemplos como Havaianas e Coca-Cola, o palestrante mostrou como um gestor deve desenvolver positivamente a reputação de sua marca.
Logo depois, Juliana Cunha falou sobre a Arquitetura de Marca da Votorantim, empresa na qual é consultora de Marca e Comunicação Corporativa. Juliana contou o processo de fortalecimento da Votorantim nos últimos anos.
O tema discutido será “Atuação do RP em Eventos Internacionais”, com a participação de Cristina Cabrera e Gabriela Santoro. Acompanhe as novidades do Meeting aqui no blog e também no Twitter
Mesmo com a forte chuva, os 180 inscritos lotaram a Sala 1 da Unesp. A quantidade de participantes representa um aumento de quase 50% no número de inscrições em relação ao Meeting 2010, feito significativo para os organizadores. O tema do primeiro dia do evento foi “Gestão de Marcas”, com os palestrantes Luiz Henrique Gagliardi e Juliana Cunha.
Luiz Henrique explicou a importância de se trabalhar uma marca para obter a lealdade do consumidor em algum produto. Citando exemplos como Havaianas e Coca-Cola, o palestrante mostrou como um gestor deve desenvolver positivamente a reputação de sua marca.
Logo depois, Juliana Cunha falou sobre a Arquitetura de Marca da Votorantim, empresa na qual é consultora de Marca e Comunicação Corporativa. Juliana contou o processo de fortalecimento da Votorantim nos últimos anos.
O tema discutido será “Atuação do RP em Eventos Internacionais”, com a participação de Cristina Cabrera e Gabriela Santoro. Acompanhe as novidades do Meeting aqui no blog e também no Twitter
Produção cultural em alta
Atividade vem crescendo no Brasil por agregar valor à sociedade e valorizar a cultura
A atividade cultural no Brasil está crescendo cada vez mais nos últimos anos. Seja na organização de shows, exposições de arte, montagens teatrais, ou espetáculos. O fato é que a produção cultural humaniza as instituições, canaliza a criatividade, e ainda atua como instrumento de inclusão social e geradora de novas economias.
“Os eventos culturais são de suma importância para completar a formação integral dos indivíduos somando conhecimentos gerais e específicos de diferentes artes, culturas, idéias, pensamentos, formas de expressão comunicação e outros”, disse o estudante de Relações Públicas da UNESP, Artur Feleiro, que faz parte do Enxame Coletivo.
Segundo o estudante, nos últimos anos, um avanço considerável das políticas públicas fez com que o Brasil começasse uma nova fase no trabalho com a cadeia produtiva, incentivando a democratização do acesso e da produção cultural. Desse modo, políticas culturais desenvolvidas pelos ex-Ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira resultaram na criação e expansão de grandes projetos para a cultura, como o projeto Cultura Viva e outros tantos que trabalhavam com a Sociedade Cívil como base principal dessa movimentação da cadeia produtiva da cultura.
ex ministro apresenta projeto “ Cultura Viva”
“Estamos vivendo um momento em que “é legal” investir em cultura, afinal de contas “conta pontos” pró para a empresa que investe, é um trabalho digno, social, democrático etc”, completou Artur Feleiro. Entre os movimentos culturais que se destacaram nos últimos anos, é possível citar- além do projeto Cultura Viva- a Virada Cultural, realizado tanto na capital paulista como em cidades do interior de São Paulo e o projeto “Itaú Cultural”.
Na área de produção cultural, depende do profissional de relações públicas transitar entre os principais pilares da cadeia produtiva da cultura: a Sustentabilidade, o Planejamento e a Comunicação. Sendo assim, é o profissional de RP quem trabalha na captação de recursos, na área de planejamento participativo e estratégico do evento e na parte de assessoria de imprensa, redação e Atendimento/SAC. As áreas de cobertura do evento e publicação ficam por conta dos jornalistas.
A atividade cultural no Brasil está crescendo cada vez mais nos últimos anos. Seja na organização de shows, exposições de arte, montagens teatrais, ou espetáculos. O fato é que a produção cultural humaniza as instituições, canaliza a criatividade, e ainda atua como instrumento de inclusão social e geradora de novas economias.
“Os eventos culturais são de suma importância para completar a formação integral dos indivíduos somando conhecimentos gerais e específicos de diferentes artes, culturas, idéias, pensamentos, formas de expressão comunicação e outros”, disse o estudante de Relações Públicas da UNESP, Artur Feleiro, que faz parte do Enxame Coletivo.
Segundo o estudante, nos últimos anos, um avanço considerável das políticas públicas fez com que o Brasil começasse uma nova fase no trabalho com a cadeia produtiva, incentivando a democratização do acesso e da produção cultural. Desse modo, políticas culturais desenvolvidas pelos ex-Ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira resultaram na criação e expansão de grandes projetos para a cultura, como o projeto Cultura Viva e outros tantos que trabalhavam com a Sociedade Cívil como base principal dessa movimentação da cadeia produtiva da cultura.
ex ministro apresenta projeto “ Cultura Viva”
“Estamos vivendo um momento em que “é legal” investir em cultura, afinal de contas “conta pontos” pró para a empresa que investe, é um trabalho digno, social, democrático etc”, completou Artur Feleiro. Entre os movimentos culturais que se destacaram nos últimos anos, é possível citar- além do projeto Cultura Viva- a Virada Cultural, realizado tanto na capital paulista como em cidades do interior de São Paulo e o projeto “Itaú Cultural”.
Na área de produção cultural, depende do profissional de relações públicas transitar entre os principais pilares da cadeia produtiva da cultura: a Sustentabilidade, o Planejamento e a Comunicação. Sendo assim, é o profissional de RP quem trabalha na captação de recursos, na área de planejamento participativo e estratégico do evento e na parte de assessoria de imprensa, redação e Atendimento/SAC. As áreas de cobertura do evento e publicação ficam por conta dos jornalistas.
Projetos para 2011
Nessa nova gestão da Jornal Júnior (conheça mais sobre os membros abaixo), planejamos muitas novidades, coberturas instigantes e projetos atrativos para o nosso público de alunos de jornalismo.
Confira os principais projetos de cobertura para 2011:
-Cobertura do Meeting 2011 - Unesp Bauru: de 12 a 14 de abril, na Unesp Bauru
-Cobertura e colaboração da XIII Jornal Multidisciplinar da Unesp - Bauru: de 10 a 12 de maio de 2011, na Unesp Bauru
-Participação e cobertura do Expocom: de 12 a 14 de maio de 2011, na FECAP em São Paulo (SP)
-Cobertura do II Congresso de Jornalismo Cultural: de 17 a 20 de maio de 2011 , em São Paulo (SP)
-Participação e cobertura do Enejunesp (encontro das empresas juniores da Unesp)- de 29 e 30 de abril de 2011, em Franca
-Cobertura do Intercom: de 2 a 6 de setembro de 2011, na UNICAP em Recife (PE)
-Cobertura do Congresso de Jornalismo Investigativo (ABRAJI)
-Cobertura da Semana Estado - no Jornal o Estado de São Paulo, em São Paulo (SP)
-Cobertura do Interdesigners - em Bauru (SP)
-Cobertura do Seminário Internacional Comunicação e Censura- na USP, em São Paulo (SP)
-SHOWS - cobertura do trabalho jornalístico em shows e festivais (cobertura do backstage)
-Organização e cobertura SEMANA DE JORNALISMO 2011 da Unesp - de 18 a 20 de outubro de 2011, na Unesp Bauru (SP)
-OFICINAS e PALESTRAS durante todo o ano
Fiquem atentos a programação e bom proveito!
Confira os principais projetos de cobertura para 2011:
-Cobertura do Meeting 2011 - Unesp Bauru: de 12 a 14 de abril, na Unesp Bauru
-Cobertura e colaboração da XIII Jornal Multidisciplinar da Unesp - Bauru: de 10 a 12 de maio de 2011, na Unesp Bauru
-Participação e cobertura do Expocom: de 12 a 14 de maio de 2011, na FECAP em São Paulo (SP)
-Cobertura do II Congresso de Jornalismo Cultural: de 17 a 20 de maio de 2011 , em São Paulo (SP)
-Participação e cobertura do Enejunesp (encontro das empresas juniores da Unesp)- de 29 e 30 de abril de 2011, em Franca
-Cobertura do Intercom: de 2 a 6 de setembro de 2011, na UNICAP em Recife (PE)
-Cobertura do Congresso de Jornalismo Investigativo (ABRAJI)
-Cobertura da Semana Estado - no Jornal o Estado de São Paulo, em São Paulo (SP)
-Cobertura do Interdesigners - em Bauru (SP)
-Cobertura do Seminário Internacional Comunicação e Censura- na USP, em São Paulo (SP)
-SHOWS - cobertura do trabalho jornalístico em shows e festivais (cobertura do backstage)
-Organização e cobertura SEMANA DE JORNALISMO 2011 da Unesp - de 18 a 20 de outubro de 2011, na Unesp Bauru (SP)
-OFICINAS e PALESTRAS durante todo o ano
Fiquem atentos a programação e bom proveito!
Gestão 2011 da Jornal Júnior
Conheça um pouco mais o que cada diretoria faz em nossa empresa:
Diretoria da Presidência
Diretor: Odelmo Ferrari Serrano Filho
A Diretoria da Presidência é responsável por coordenar as reuniões da Agência, que são semanais; presidir as reuniões da Diretoria executiva; abrir as Assembleias Gerais; assinar os documentos e correspondências em nome da Jornal Júnior; representar a Agência perante todos os membros e a opinião pública; coordenar as atividades dos demais diretores. Ou seja, o Diretor Presidente é o representante direto da Jornal Júnior em todos os setores, internos e externos.
Diretoria Administrativo/ Financeiro
Diretor: Lucas Liboni Gandia
A Diretoria Administrativa/ Financeira é responsável pelo pleno funcionamento e atribuição de tarefas da diretoria e manutenção de sua estrutura organizacional, além de responder pelo processo de precificação de projetos e pela manutenção e regras gerais de uso da sede da empresa e seus equipamentos. É essa diretoria que controla a utilização de recursos e materiais e providencia a compra dos mesmos quando necessário. Responde pelos demonstrativos financeiros gerados no final de cada gestão ou sempre que necessário, realiza balanços financeiros futuros, visando a observação prévia da situação financeira da empresa, efetua as operações financeiras e controla o fluxo de caixa da Jornal Júnior, faz a manutenção da conta bancária da Agência, além de emitir e receber notas fiscais. Ou seja, o diretor Administrativo/Financeiro é responsável pela prática financeira e burocrática da Agência.
Diretoria de Projetos
Diretora: Laura Luz
A Diretoria de Projetos planeja, dirige e coordena a realização e o desenvolvimento de todos os projetos da empresa. Tem função técnica, administrativa e de organização dentro das coberturas e dos eventos, além de escolher e selecionar os eventos de cobertura.Organiza e faz projetos para trabalho da equipe. O diretor de projetos é responsável pelos eventos e coberturas da Agência.
Diretoria de Qualidade
Diretora: Samantha Sasha de Andrade
O papel da Diretoria de Qualidade é aperfeiçoar as atividades da empresa através da padronização dos documentos, mapeamento e acompanhamento dos projetos, além de cuidar da manutenção de um bom ambiente de trabalho e de alguns trabalhos em conjunto com outras diretorias como RH e Marketing. É esta diretoria que avalia a qualidade do que é produzido pela Agência.
Diretoria de Assessoria e Comunicação
Diretora: Caroline Cristina Galhardo
A Diretoria de Assessoria e Comunicação realiza a comunicação interna e externa da empresa, auxiliando na organização da mesma. É também responsável pela divulgação de eventos da empresa, juntamente com a diretoria de marketing, enviando releases e notas aos meios jornalísticos. Realiza a manutenção da comunicação entre a Jornal Júnior e outras empresas juniores e faz a atualização das mídias sociais, em conjunto com a diretoria de marketing, divulgando os novos projetos e o andamento da empresa. Ou seja, é responsável pelo primeiro contato dos meios jornalísticos e outros com a Agência.
Diretoria de Recursos Humanos
Diretora: Amanda Savioli Marques Tavares
É a Diretoria que mantém o contato entre os diretores e os repórteres, recrutando repórteres pras coberturas, boletins e afins. Trabalha em conjunto com a Diretoria de Projetos, para saber quantos repórteres vamos precisar e de que equipamentos necessitamos para cada projeto da Empresa. É também responsável por passar as matérias dos repórteres para os editores, checar se a diagramação dos projetos está funcionando e se o projeto está sendo elaborado realmente. Além disso, os repórteres podem reclamar, fazer sugestões, pedir equipamentos a essa Diretoria. Ou seja, é o contato direto dos repórteres com a Agência e seus diretores.
Diretoria de Marketing
Diretor: Pablo Marques
Esta é a Diretoria que trabalha no relacionamento da empresa com os alunos. Faz os contatos da empresa com possíveis apoios e patrocínios em caso de eventos e administra as mídias sociais, como Facebook e Twitter, além de divulgar os eventos da Jornal Júnior. A Diretoria de Marketing é responsável pela "cara"da Agência para os meios midiáticos e outros.
Diretoria da Presidência
Diretor: Odelmo Ferrari Serrano Filho
A Diretoria da Presidência é responsável por coordenar as reuniões da Agência, que são semanais; presidir as reuniões da Diretoria executiva; abrir as Assembleias Gerais; assinar os documentos e correspondências em nome da Jornal Júnior; representar a Agência perante todos os membros e a opinião pública; coordenar as atividades dos demais diretores. Ou seja, o Diretor Presidente é o representante direto da Jornal Júnior em todos os setores, internos e externos.
Diretoria Administrativo/ Financeiro
Diretor: Lucas Liboni Gandia
A Diretoria Administrativa/ Financeira é responsável pelo pleno funcionamento e atribuição de tarefas da diretoria e manutenção de sua estrutura organizacional, além de responder pelo processo de precificação de projetos e pela manutenção e regras gerais de uso da sede da empresa e seus equipamentos. É essa diretoria que controla a utilização de recursos e materiais e providencia a compra dos mesmos quando necessário. Responde pelos demonstrativos financeiros gerados no final de cada gestão ou sempre que necessário, realiza balanços financeiros futuros, visando a observação prévia da situação financeira da empresa, efetua as operações financeiras e controla o fluxo de caixa da Jornal Júnior, faz a manutenção da conta bancária da Agência, além de emitir e receber notas fiscais. Ou seja, o diretor Administrativo/Financeiro é responsável pela prática financeira e burocrática da Agência.
Diretoria de Projetos
Diretora: Laura Luz
A Diretoria de Projetos planeja, dirige e coordena a realização e o desenvolvimento de todos os projetos da empresa. Tem função técnica, administrativa e de organização dentro das coberturas e dos eventos, além de escolher e selecionar os eventos de cobertura.Organiza e faz projetos para trabalho da equipe. O diretor de projetos é responsável pelos eventos e coberturas da Agência.
Diretoria de Qualidade
Diretora: Samantha Sasha de Andrade
O papel da Diretoria de Qualidade é aperfeiçoar as atividades da empresa através da padronização dos documentos, mapeamento e acompanhamento dos projetos, além de cuidar da manutenção de um bom ambiente de trabalho e de alguns trabalhos em conjunto com outras diretorias como RH e Marketing. É esta diretoria que avalia a qualidade do que é produzido pela Agência.
Diretoria de Assessoria e Comunicação
Diretora: Caroline Cristina Galhardo
A Diretoria de Assessoria e Comunicação realiza a comunicação interna e externa da empresa, auxiliando na organização da mesma. É também responsável pela divulgação de eventos da empresa, juntamente com a diretoria de marketing, enviando releases e notas aos meios jornalísticos. Realiza a manutenção da comunicação entre a Jornal Júnior e outras empresas juniores e faz a atualização das mídias sociais, em conjunto com a diretoria de marketing, divulgando os novos projetos e o andamento da empresa. Ou seja, é responsável pelo primeiro contato dos meios jornalísticos e outros com a Agência.
Diretoria de Recursos Humanos
Diretora: Amanda Savioli Marques Tavares
É a Diretoria que mantém o contato entre os diretores e os repórteres, recrutando repórteres pras coberturas, boletins e afins. Trabalha em conjunto com a Diretoria de Projetos, para saber quantos repórteres vamos precisar e de que equipamentos necessitamos para cada projeto da Empresa. É também responsável por passar as matérias dos repórteres para os editores, checar se a diagramação dos projetos está funcionando e se o projeto está sendo elaborado realmente. Além disso, os repórteres podem reclamar, fazer sugestões, pedir equipamentos a essa Diretoria. Ou seja, é o contato direto dos repórteres com a Agência e seus diretores.
Diretoria de Marketing
Diretor: Pablo Marques
Esta é a Diretoria que trabalha no relacionamento da empresa com os alunos. Faz os contatos da empresa com possíveis apoios e patrocínios em caso de eventos e administra as mídias sociais, como Facebook e Twitter, além de divulgar os eventos da Jornal Júnior. A Diretoria de Marketing é responsável pela "cara"da Agência para os meios midiáticos e outros.
Assembleia de Apresentação
A Jornal Junior está com uma nova gestão! Em uma assembleia no dia 17 de Março, os tutores da Agência, Jean Portela e José Carlos Marques, fizeram a apresentação dos novos membros aos 100 alunos presentes. Membros da gestão passada também compareceram e puderam falar sobre o progresso da empresa ao longo do último ano.
Coube a nova gestão então introduzir os objetivos da empresa e apresentar os projetos para este ano, como novas coberturas e a continuação da Semana de Jornalismo. A assembléia permitiu também um maior esclarecimento sobre os problemas relacionados à sede da empresa e a possível mudança no estatuto para adequação do período de gestões.
Cada um dos sete novos diretores tiveram a oportunidade de falar sobre suas funções diretas e indiretas na empresa explicando assim o que cada um é responsável. Após todas as explicações, foi aberto o processo de seleção para novos repórteres da equipe fixa- até então com 9 pessoas e passará a ter 18 ao fim do processo. Durante a reunião também ficou estabelecida a data para inicio da seleção de trainees, que será do dia 16 de Abril até 26. Fique ligado nas próximas novidades.
Coube a nova gestão então introduzir os objetivos da empresa e apresentar os projetos para este ano, como novas coberturas e a continuação da Semana de Jornalismo. A assembléia permitiu também um maior esclarecimento sobre os problemas relacionados à sede da empresa e a possível mudança no estatuto para adequação do período de gestões.
Cada um dos sete novos diretores tiveram a oportunidade de falar sobre suas funções diretas e indiretas na empresa explicando assim o que cada um é responsável. Após todas as explicações, foi aberto o processo de seleção para novos repórteres da equipe fixa- até então com 9 pessoas e passará a ter 18 ao fim do processo. Durante a reunião também ficou estabelecida a data para inicio da seleção de trainees, que será do dia 16 de Abril até 26. Fique ligado nas próximas novidades.
Nosso blog voltou!
Dia 7 de abril é comemorado o dia do Jornalista! E depois de muito trabalho e muitas reuniões, escolhemos eessa data para voltar a atualizar o blog diariamente. Com nova gestão e novos projetos, a Agência Júnior de Jornalismo da Unesp assume um compromisso diante dos alunos: continuar oferecendo a oportunidade de complementar a formação e colocar em prática os conhecimentos obtidos em aula.
Nosso último evento (a Semana de Jornal 2010), realizado no mês de novembro, foi muito importante para a visibilidade da empresa. O evento trouxe à Unesp diversos nomes do jornalismo atual, como Matthew Shirts, Maurício Stycer, Luiz Malavolta, entre outros. Durante o período, foram realizadas palestras, mesas redondas e oficinas, todas voltadas para alunos de jornalismo da Unesp e de outras faculdades. A equipe de repórteres de nossa agência realizou a cobertura da Semana por meio do Twitter e do blog, contribuindo com entrevistas, podcasts e a realização de live bloggings durante as atividades.
Organização da Semana de Jornal 2010
Os certificados da Semana foram enviados a todos os alunos por meio do email cadastrado no evento. Quem ainda não recebeu, entre em contato através do rh.jornaljunior@yahoo.com.br
Nos próximos dias você conhecerá nossa nova gestão e os projetos para 2011. Acesse também nosso twitter e fique ligado em nossas surpresas.
Nota: O Dia do Jornalista é comemorado no Brasil no dia 7 de abril em homenagem a João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, brasileiro de origem italiana, que morreu assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, no dia 7 de abril de 1830, durante uma passeata de estudantes em comemoração aos ideais libertários da Revolução Francesa.
